quinta-feira, 10 de abril de 2014

Se me acompanhares...nem sei dizer! estava há tanto tempo para ti, que já és em mim. Mas se me acompanhares...voe dentro, vá longe, fundo e até suma....não deixarás de estar... não deixarás! deite neste aconchego...é só e somente aconchego... assobio...

terça-feira, 30 de abril de 2013

Hum

Estou em vias de não querer mais. Estou em vias de mudar de curso, pois o que vejo no caminho é um muro argamassado com melindres e complicações, tudo pelo medo de ser responsabilizado pelo próprio desejo. Eu sinto muito, mas não dá pra ficar.

domingo, 21 de abril de 2013

O que sinto? sinto-me arrastada pelo seu rastro de desespero, por suas demências de surpresa. Mais uma vez recomendo... cala-te a boca, fala-te na mente, realiza-te nas ações. Coisa nociva mais sem noção de ser.

terça-feira, 31 de maio de 2011

sei la

sei la, vou buscar em qualquer lugar. Vou postar.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Partitura

Nesta maldita partitura
parte tudo
sem compasso, tempo certo, sem porra nenhuma.
qualquer um sola.
Ou melhor,
solamento eu...

domingo, 13 de dezembro de 2009

“Como ficar com estes co-vis? Pessoas vis sorriam tão bonito e agora o sorriso não é nada. Como sobreviver a estes convis? Coisas tão confortáveis e agora...não são nada. Vis. Simplesmente vis. Eu as condesprezo. Eu codesprezo.”

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Rendição

Por um tempo a tristeza me fez bem. Por um tempo, a raiva também. São as pequenas experiências subterfúgicas, os álibis sensoriais. Estou aqui, agora, e estão lá agora. Mas de alguma forma todos e ninguém está. Os álibis sensoriais não fazem mais sentido. Não houve delator também, mas o corpo está nu. Não quer brincar. Não quer sair, não quer sorrir, não quer querer.